Vitaminas em excesso fazem mal à saúde (Foto: Deborah Maxx/SAÚDE é Vital)
Continua após publicidade

Em um mundo em que nem sempre é possível seguir uma dieta balanceada, a comida fortificada com nutrientes se tornou uma mão na roda para evitar carências e descompassos na saúde.

Mas uma pesquisa japonesa sugere que a parcimônia é desejável até na hora de dosar e colocar substâncias em um alimento processado. A fortificação excessiva — principalmente de vitamina B6 — poderia gerar reveses ao organismo.

O trabalho se soma a um alerta emitido por cientistas australianos sobre a ingestão acima do ideal dessa vitamina incorporada a cereais, bebidas energéticas e cápsulas de multivitamínicos.

A ingestão além do que se espera pode gerar efeitos adversos, sobretudo ao sistema nervoso. Fica a dica para as indústrias. Como já sabemos, quando o assunto é vitaminas, mais não quer dizer melhor.

+Leia Também: Vitaminas demais, saúde de menos: o lado perigoso desses nutrientes

Olho na vitamina b6

Micronutriente tem aparecido em altas doses em produtos fortificados. Conheça mais detalhes sobre ele:

Continua após a publicidade

  • Nome científico: Piridoxina
  • Função: Fundamental para o desenvolvimento cerebral e reações químicas dentro do corpo, como as que interferem na imunidade e na síntese hormonal
  • Alimentos ricos: Mandioca, espinafre, amendoim, laranja, banana, peixes, camarão etc.
  • Risco do excesso: Atrapalha a digestão e prejudica os nervos, gerando neuropatias

Vitaminas são essenciais à saúde, mas entupir-se de suplementos e alimentos fortificados não é o caminho para ficar protegido. Quer tomar? Consulte um profissional

Acesse as notícias através de nosso app

Com o aplicativo de VEJA SAÚDE, disponível para iOS e Android, você confere as edições impressas na íntegra, e ainda ganha acesso ao conteúdo dos apps de todos os títulos Abril, como Veja, Claudia e Superinteressante.

Continua após a publicidade

Aproveite para clicar aqui e assinar nossa newsletter, enviada gratuitamente às segundas-feiras.

Compartilhe essa matéria via:

Fonte

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *